segunda-feira, 19 de setembro de 2022

11 anos Gá, a nossa PRÉ adolê

 


Essa foto é bem emblemática: nossa menina está crescendo. E ela anseia muito por isso. Sentimos o quanto ela espera por essa adolescência.

E o desafio como mãe é prepará-la para isso. E nem tudo podemos preparar, e cuidado demais dificulta lá na frente, mas protege também. Como saber o quanto intervir? Acredito que muita conversa ajuda, ao menos a fazê-la pensar. Sempre gosto de dizer o que acredito para que ela possa ter uma referência nos momentos em que tiver dúvidas. E procuro dizer em momentos que estamos tudo ok, porque no dia a dia é são muitas ordens e broncas que atrapalham essas conversas que ela realmente me escute. No dia a dia sinto-me falando e ela ignorando, na correria de ir pra escola, chegar, arrumar suas coisas, tarefas, horários apertados, etc... Aí a mãe acelerada dá bronca, grita e isso é chato mesmo né. eu entendo. Mas não consigo apenas conversar e explicar tudo, e sei que erro nisso como outros 99% das mães em certos momentos.








Isabella está mais madura em alguns sentidos mas bem perdida em outros.  Aos 11 anos eu preciso restringir uso do celular (ela ganhou um em 03/2022 da tia/madrinha). Quando coloco tempo de 30 minutos ou 1 hora ela nunca segue, sempre preciso avisar 10 minutos antes, avisar quando termina e tomar o celular da mão 5 minutos depois do tempo que avisei. Não gostaria ter que fazer isso...
Ela não quer mais brincar, a irmã acabou aprendendo a fazer algumas coisas só, porque mesmo sem tarefas  a cumprir ela prefere jogar tempo fora que parar e focar em alguma atividade.
Ela leu 3 livros inteiros até hoje, porque achou ambos muito interessantes. mas já incentivei e comprei ao menos uns 100 livros para ela... geralmente mesmo os que gosta preciso pedir que ela vá ler, que pare uns minutos, porque as telas  atrapalham muito né?
Acredito que ler ajuda a uma escrita melhor, a organizar as ideias, na criatividade, na desaceleração da mente, é tanta coisa boa, então incentivo. Leio pouco hoje em dia, mas sei que é importante o exemplo.

Ela tem dificuldades com matérias de exatas, nitidamente não gosta. Ela é uma ótima comunicadora, para apresentar algo na escola sempre toma a frente, não tem medo, nesse sentido ela é bem segura. Permanece fazendo inglês online mas deu uma esfriada na vontade de aprender...
Assistiu stranger things e ficou apaixonada na série, como toda febre adolescente. Foge do estigma de ser comparada à criança, então não quer assistir as mesmas coisas que a irmã, e sinceramente não sei se é porque perdeu mesmo o interesse viu...

Em 2022 ela quebrou a pontinha de um osso no pé... então ano passado foi o dedo da mão e esse ano afastada por devido o pé.
Antes disso, em janeiro/fevereiro ela com queixas de dores nos joelhos foi encaminhada para a fisioterapia.
Com isso convencemos ela a retornar à natação, e ficava em cima para que fizesse alongamentos em casa (que agora já relaxou tudo).

Mas hoje na escola ela faz yôga e dança, além da Educação física, então se movimenta de alguma forma alguns dias da semana, antes nem isso. Efeitos da pandemia também...




Com as colegas na escola anterior - esteve com elas até 07/2022




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