terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Comemoração 2 anos Isadora

Fizemos o mínimo, numa tarde chuvosa na casa do vovô:

Bolo, suco, coxinha e pirulito... tudo nada saudável...



Ainda com medo da vela...kk

Parabéns Gut!!!

domingo, 11 de dezembro de 2016

Últimas reuniões escolares!

E essa semana tivemos as últimas reuniões escolares das meninas...
Eu ando tão emotiva que só de entrar na sala e pensar em despedidas dá vontade de chorar!

As meninas se desenvolveram bem na escola, estou contante com o todo.
Segue avaliação da gá:
Elas ainda terão aula até o dia 21/12, depois férias!! (e eu não sei como farei...)

A moça que ficava com elas em casa se acidentou, estamos temporariamente com uma vizinha, uma senhora, mas não sei coo será em janeiro!

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

2 anos da Isadora (Gut!)

Dentro de poucas horas Isadora completa seus dois anos de vida!

2 anos de tantas vivências e amor! Isabella me ensinou tantas coisas, mas Isadora vêm trazendo outras mais que só ela poderia. Ela trouxe o amor em dobro, a administração de brigas entre irmãs, a mágica da divisão do pouco para duas! Reforçou que cada criança é um novo ser, com sua personalidade e vontades, ela possui seus próprios limites...

Esses dois anos e 8 meses da existência de Isadora me transformaram!

Desejo que seu caminho seja repleto de boas ações, bons sentimentos e de pessoas de bem. Que ela possa experimentar todas as delícias da vida com muita responsabilidade, que tenha liberdade para fazer suas escolhas, mas que me tenha como sua amiga em que possa confiar.
Amo tanto que, apenas vê-la me dá uma alegria no peito! A cada dia que chego, só de ter os bracinhos esticados para mim, aquela deliciosa sensação de amar toma conta.

Filha, que você seja uma pessoa realizada, vida intensamente tudo, parabéns! 2 anos de gut, e dois anos que nossa família é muito mais feliz!


segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Amamentação: Chegamos ao fim?

1 Semana para os 2 anos da Isadora...

Ontem à noite (domingo), na mamada da noite no sofá, estávamos nos olhando, conversando, brincando. Isadora mamava, levantava brincava, fazia gracinhas, voltava pro peito, brincava com ele, comigo.
Nessas idas e vindas ela morde rapidamente o seio, antes mesmo que eu pudesse gritar (doeu muito, doeu tanto que não senti a dor de imediato, foi uma dor que foi aumentando...) a mordida foi bem rápida, eu gritei abafadamente: Isadora, você me mordeu, machucou. Ela imediatamente fez bico e começou a chorar. Eu limpei o machucado, sangrou pouco. Mas logo vi gotejar (2x) sangue do seio, ela também viu, e chorou ainda mais. A dor não passou, e quando vi que havia machucado por dentro também, aí vi que não dava mais para mamar. Eu estava calma, ela chorou mesmo por constatar que não poderia mamar... ficou toda sentida, e começou a procurar o outro peito. Mas como nunca mamou ali, acho que atrofiou, e por ser tão pequeno, ela não conseguia nem abocanhar, tentava, tentava e nada.

E aí nesse momento me veio: se ela ficar sem sugar uns dias, vai secar, e aí esse é o nosso adeus à amamentação.

Já havia pensado algumas vezes em como isso poderia acontecer, mas não sentia vontade de fazê-lo. Dessa vez parece que realmente vai acontecer...
Na hora de dormir deitei com ela, ela buscava mamar, eu explicava, ela resmungava... dormir mexendo no seio, me abraçou, depois virou de costas. Voltava a buscar, resmungava. Demoramos cerca de 1 hora assim, e ela adormeceu, em algum momento que nem vi, porque dormi primeiro.
Pela manhã ela procurou, expliquei, ela ficou frustrada, mas ela entendeu. Ela entendeu desde ontem, só está difícil aceitar. Para mim está difícil, imagino para ela.
Como é delicioso amamentar! Peito acalma, alimenta, acolhe, ajuda, cura, é prático.

Será que chegamos mesmo ao fim?


segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Poema - Cora Coralina

Aos Moços
Eu sou aquela mulher
a quem o tempo
muito ensinou.

Ensinou a amar a vida.
Não desistir da luta.
Recomeçar na derrota.
Renunciar a palavras e pensamentos negativos.
Acreditar nos valores humanos.
Ser otimista.

Creio numa força imanente
que vai ligando a família humana
numa corrente luminosa
da fraternidade universal.
Creio na solidariedade humana.
Creio na superação dos erros
e angústias do presente.

Acredito nos moços.
Exalto sua confiança,
generosidade e idealismo.
Creio nos milagres da ciência
e na descoberta de uma profilaxia
futura dos erros e violências do presente.

Aprendi que mais vale lutar
do que recolher dinheiro fácil.
Antes acreditar do que duvidar.


Cora Coralina

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Outubro se foi... novembro tá quase no meio... Registros de outubro!

Em outubro Isadora tomou antibiótico...
As duas começara a ter uma carga horária menor na escola... Isadora saiu da escolinha particular para a creche pública...
Á tarde elas ficam com uma moça amiga que contratei, e com a vovó. Vovó está em casa por problemas de saúde.

E vamos aos últimos registros..





Achei promoção...kkk 19,90!




Com a amiga no parquinho

Lendo com vovó antes de dormir


Isadora quando quer almoçar pede:
- Quero "Minimoço"... kkk
Acho tão fofo! E apesar de não ser correto reproduzir essas falas incorretas, eu falo! kkk
 Ela está tagarelando muito!


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Exclusão das crianças em espaços públicos

Esse assunto deu pano pra manga nesses últimos dias, ao menos nos grupos e facebooks maternos.
O fato de excluir crianças de espaços públicos, com o argumento de que esses espaços não são ideais para crianças e que adultos precisam ter um espaço apenas deles.

Primeiro que uma coisa é ter um espaço com atividades impróprias para crianças, e que claro, pais não levaram suas crianças. Depois também existem também espaços que pedem um acompanhante, como shows... agora, proibir crianças em espaços públicos como restaurantes? É demais não?
Já não bastasse todo o preconceito de raça, religião e gênero, ainda temos que engolir sem reclamar que as crianças não tenham seus direitos respeitados. Crianças que já foram por séculos silenciadas, reprimidas, sem voz, sem escolhas... por vezes até sem liberdade de ser quem são realmente.

Hoje, agora mesmo, ainda me deparo com isso:

Preguiça de tantos assuntos assim surgindo, tanta discussão, mas é muito necessário debater e falar, trazer a tona e mudar.

Precisa escrever mais sobre isso, mas acabou meu horário de almoço, volto.


quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Últimas receitinhas naturebas: Sorvete e Brigadeiro

Vira a mexe faço alguma coisa diferente pra Gá, pra que ela não se martirize pela falta do leite.
Hoje em dia ela entende totalmente, mas tem muita gente que ainda acha martirizante para ela não poder consumir leite, e aí enche a cabeça dela de "ha, porque não posso...".

Toda receita que faço em casa, é sem lactose, a maioria sem leite mesmo. Acostumei assim, e tem sido ótimo.

Semana passada fiz um sorvete que costumo fazer, e elas gostam demais!
Sorvete de chocolate:
Bato banana nanica madura e cacau, acrescento melado.

Sorvete de côco:
Bato abacate com cocô ralado fresco

Claro, fica bem menos doce que um sorvete industrializado entupido de açúcar refinado, mas as meninas adoram! Acho ótimo que elas ainda não tenham o paladar 100% estragado como o meu!

E hoje fiz brigadeiro:
Batata doce cozida batida no mixer com cacau. Acrescentei um pouco de açúcar, não vou negar... mas mesmo assim é uma ótima opção: enrola fácil, não gruda tanto e ainda uma beleza, sai da mão sem sabão. Tudo isso me fez pensar que no corpo, o efeito deve ser muito melhor que ingerir muito mais açúcar e gorduras do brigadeiro tradicional. As meninas? Adoraram... congelei um pouco, para levar em festinhas.
Fiz desse brigadeiro na festinha da Isabella de 5 anos... as mães fizeram mais cara feia (tinha o brigadeiro tradicional também...) do que as crianças... teve uma mãe que jurava que o filho alérgico a leite odiaria, mas ele comeu e não reclamou. E ela não faz para ele porque acha "muito sem graça"...

Se comêssemos só o que nosso paladar manda... imagina ein? Comer consciente é outro nível né! Buscamos sabores palatáveis sim, mas também nutrir o corpo, com saúde. E com o passar do tempo, nos acostumamos mesmo a uma alimentação melhor.

Fiz bolos, biscoitos, mas não consigo postar tudo! Não tirei fotos também.

E jajá chega niver de 2 anos da Isadora!!!!


sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Machismo Nosso de cada dia...


Essa é uma questão que têm movido meus pensamentos nos últimos tempos!
É que entrei numa vibe de defender direitos iguais, isso engloba não apenas gênero, mas no geral.


Mas voltarei com tempo para dialogar...

Instinto Materno

Você tem três opções: o segue, o ignora ou briga com ele.



terça-feira, 25 de outubro de 2016

Mães têm função Extraordinária!

Seguir os instintos é muito mais vantajoso que seguir normais sociais.
Mas seguir o instinto não é algo que agrada...
E lidar com essa situação não é nada fácil!

Nossa sociedade fui mudando, com o aumento de "coisas" foi-se deixando de lado o "ser", e então o "ter" foi considerado mais importante.
Mas para "ter" é preciso "ser", existir primeiramente... saca?

O fato é que inicialmente, o que realmente importa são as necessidades básicas atendidas.
Vamos trazer isso para a maternidade, nascimento, etc:
O bebê nasce, ele precisa ter seu referencial: a mãe. A mãe fornece tudo o que precisa no momento: carinho, calor, colo, alimento, troca de olhar, voz doce que acalma, higiene. Passados meses inicia sorrisos, alimentação sólida, maior interação, interação com o mundo, o ambiente. Bebê tenta explorar o mundo, mas sempre retorna para seu referencial, e isso estende-se por toda a infância. Desde que a criança tenha um elo forte com sua mãe, ela sempre volta ao seu referencial quando precisa de colo, ajuda.
A sociedade não se deu conta de que função extraordinária essa mãe têm. Que todas têm. Mães são pessoas que formam novos cidadãos, mães fazem o futuro!
E então, quando a mulher pleiteia seu lugar no mercado de trabalho - porque ela é um ser humano, e também tem as suas necessidades- ela precisa exercer todos os demais papéis com maestria, mesmo ganhando menos, mesmo tendo carga dobrada/triplicada... não é levado em consideração a grandiosidade da função materna.
E aquela mulher que decide instintivamente estar com seus filhos, se fazer presente em suas vidas, é uma tola, preguiçosa... que decide ser sustentada pelo marido. Mas não percebe-se que essa mulher que sustenta seu lar, de amor e cuidados.

Mas o fato é que não é valorizado o contato, o cuidado, a atenção dada. Hoje o tempo está bem menos acessível que dinheiro.
Foi-se subindo na pirâmide de necessidades, buscando outros desejos e sonhos, e esquecendo-se do essencial, do fisiológico, intrínseco a qualquer ser: o contato, amor, presença.
Substituiu-se o seio materno por mamadeira, o colo do cuidador pelo berço/carrinho, os cuidados maternos pela escola/babá...

Sempre me questiono: será mesmo que estamos indo no caminho certo?
Todos estamos presos nessas regras sociais, inclusive eu mesma, minha família.
Só quero refletir sobre...

Acho que comecei falando de algo, terminei com outra coisa... mas enfim, é isso aí!


quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Canção das Mulheres

Canção das mulheres

Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais. 
Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta. 
Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor. 
Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.
Que se eu faço uma bobagem, o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes. 
Que se estou apenas cansada, o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais. 
Que o outro sinta quanto me dói a ideia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida. 
Que se estou numa fase ruim, o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!''
Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize. 
Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire. 
Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso. 
Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher.

Lya Luft
LUFT, L. Pensar e Transgredir, Canção das Mulheres, Editora Record, 1ª Edição, 2004. 

sábado, 24 de setembro de 2016

Imagens do último mês

Nova Tattoo mamãe

Parque ecológico

No parque, sempre acaba em melancia


Cenas de uma tarde de sábado na entrada do CAISM... fui levar vovó no PS, e as meninas se divertiam com o que tinha... nada!

Parque de areia, no domingo



Uma tarde de domingo... mamãe assistindo "o início da vida" e a cria penduradinha

Cenas de minha luta (dia sim, dia não)

Bolo e pudim, sem lactose... porque estou numa fase de comer gordices... é a minha droga contra o stress... e Isabela também está precisando se drogar...


Na escola

No balé


Gão, me recepcionando ao chegar em casa...

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Isabella e a dificuldade de adaptar-se a nova rotina

Isadora fica numa escolinha integral, o dia todo, particular. Uma escolinha pequena, simples.
Isabella está na prefeitura (EMEI) pela manhã, e à tarde vai para a mesma escola que Isadora, elas passam as tardes juntas maior parte do tempo.

Mas Isabella, que estava empolgada com a idéia de ir para a escolinha a tarde (quando comecei a trabalhar), hoje só sabe chorar e se lamentar por ir.
A escola da manhã ela aceita que é necessária, que é preciso ir, que tem que aprender. Mas a tarde, ela percebeu que vai porque trabalho, não porque ela precise ir, e então começou a me questionar bastante sobre isso.
Achei ótimo o fato dela estar junto da irmã mais nova, pois já que passam tantas horas longe de mim, ao menos na escola estavam juntas, uma fazia companhia à outra; mas Isabella só fala que não quer ir mais, descreve varias coisas das quais não gosta, e por aí vai.

Bom, feliz, feliz com a escola, eu não estava. Acho que lá a as cuidadoras limitam muito as crianças, além de alguns dias simplesmente não darem atendimento, e avisarem em cima da hora, me deixando na mão 2x... adoram dar açúcar, não gostam de diversificar nas frutas (quero enviar frutas diferentes, mas segundo elas as crianças só consomem banana e maçã..)...
Gostam de julgar as escolhas de nossa família...sabe, eu sabia que essa parceria nossa não duraria muito. Mas parece que agora chegou mesmo ao fim.

Tenho medo que Isabella, mesmo mudando a rotina como ela deseja, ainda fique insatisfeita, e comece a colocar defeitos na cuidadora também. Porque sei que ela sente falta de me ter em casa... ela questiona as vezes porque não sou eu quem a busco na escola, e coisas assim. E esses quase 2 anos de Isadora, tenho mesmo dado menos atenção à ela. Mas agora que Isadora anda, está mais independente, consigo ter mais momentos com ela, leitura, conversas; mas não o suficiente que ela precisa.

Essa semana vamos conhecer uma pessoa que poderia ficar com Isabella à tarde.
Mas para pagar cuidadora, preciso tirar Isadora da escolinha e colocar numa creche pública... vou fazer solicitação de vaga, e ir na defensoria pública para acelerar o processo.

Que Deus nos oriente a melhor forma de fazer tudo!

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Porque o “bom senso” é o “senso comum”?

Nos últimos tempos vêm me batendo uma vontade de falar/conversar/debater alguns assuntos... tenho refletido sobre muitas coisas, mas não encontro quem queira discutir esse tipo de coisa comigo!

Existem coisas das quais pensamos, que não se pode falar... porque?
Bom, porque foge do senso comum.
Existem coisas que queremos debater/discordar, mas não pode...

Que quê isso menina, tá doida?

Uma pena que cada um só fique defendendo seu ponto de vista, e não consiga refletir sobre outras formas de vida, outras visões e outros valores. Eu sou teimosinha mesmo, gosto de uma discursão acalorada, gosto de terminar a discussão ouvindo “ é você está mesmo certa” quem não gosta? Música para os ouvidos... Mas, Certa de quê? Estou certa ali, naquela circunstância, mas o que é o certo mesmo? Não existe isso.
Somos muito podados, desde muito cedo. Isso porque temos que nos ajustar aos costumes da sociedade. Temos que ser educados, tanto no sentido de ser gentil, polido, quanto em medir nossas palavras e atitudes. Temos que forçar comportamentos para que tudo fique nos conformes... aí crescemos assim, sendo podados, e aprendemos a ser limitados, e é isso que ensinamos aos nossos filhos, e esse comportamento vai sendo perpetuado.
Mas isso é importante para vivermos em sociedade, não? Bem, não acredito.

Talvez se fôssemos exercitados a se doar mais, ter mais empatia a amor, não precisaríamos ser tão podados para estarmos prontos para a sociedade. Com amor e empatia podemos nos colocar em diversas situações sem machucar o outro... o outro receberia nossa opinião como forma de reflexão, não uma afronta.
Uma das coisas que a maternidade me trouxe: ter mais empatia, em qualquer situação. Não apenas com mães, mas no geral. (eu sei, já disse isso inúmeras outras vezes). A maternidade também me ensinou que sou muito, muito egoísta, e esse é um ponto doído em mim. Muita da sombra do pós parto foi a dificuldade de exercitar a doação. Com isso, consigo mastigar melhor aquilo que ara mim é amargo, doído, e as vezes a digestão me traz benefícios viu? Vejo isso.
Uma das coisas que ando aprendendo, exercitando, é me posicionar nas situações, mesmo que o mundo esteja contra. Se eu não penso como o mundo, então me manifesto sim, porque não? O mundo que me convença o contrário então, estou de ouvidos abertos para isso!

Preciso aprender a passar ás minhas filhas isso. Ainda me vejo buscando uma forma de incutir isso nelas. Aprendo cada dia a ser mãe, estou tentando descobrir como fazer isso.


Espero que tenhamos muitas discussões acaloradas ainda, porque elas me ensinam tanto mesmo sem falar nada... Imagina quando soltarem a voz e o coração!

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Apenas algumas coisas que estão rolando em minha cabeça de mãe

Olá para quem nos acompanha!
Deixo dias o blog ás traças, mas sempre volto, ao menos para um oi.
É, esse blog já foi legal. Houve uma época em que eu incluía algumas boas informações, hoje venho relatar algumas coisas porque quero mesmo deixar o registro de tudo. Isabella está prestes a ser alfabetizada e em breve poderá ler muitas coisas sobre si mesma, e sobre sua mãe.

Vira a mexe penso: preciso escrever sobre isso, preciso registrar no blog.
Mas aí os dias passam, outras coisas surgem, e passa sem que eu tenha conseguido vir escrever.


As meninas estão se desenvolvendo, cheias de gracinhas e de teimosias. Desafiador a criação de filhos, especialmente quando você reflete melhor sobre isso. Estou começando a acreditar que quanto mais informações temos, mais sofremos com ela, não sabemos lidar. Acho que esse tipo de coisa traz reflexão, de todos os lados, e aí colocar na balança e escolher essa ou aquela filosofia é melhor, me deixa maluquinha!

O Ozzy, nosso cão, têm demonstrado sinais de estresse. Desenvolveu TOC, uma noite dessas estava lambendo o chão de forma viciante, com os olhos esbugalhados, sem conseguir relaxar. Passei parte da madrugada  com ele, ele acalmou, dormiu. Preciso de mais tempo com ele, para ele, ele precisa de mim, de passeios, de mais amor.

Ainda me sinto deslocada com a volta do mercado de trabalho formal. Esse mercado totalmente despreparado para lidar com uma mãe. Não compreende, não abraça essa mãe, não avalia. Ou avalia: que ela não atende ás expectativas.
Fico naquela balança: devo fazer o quê da vida? Preparar meu futuro, ou o da minhas filhas?
Me sinto egoísta de trabalhar e delegar parte da criação delas à terceiros... porque 12 hrs distantes no dia, não dá para dizer que tudo será igual. Mas em casa eu já não me sentia realizada, e essa questão do futuro me incomoda sempre, desde a infância planejo minha vida, quero ter garantias... mas isso tudo parece tão falso e utópico...

E sobre as irmãs?
Elas como irmãs, é gostoso de ver!
Ambas se amam muito, são carinhosas uma com a outra.
Isabella enche de beijos, Isadora quer incluir a Isabella em tudo. É delicioso ver essa interação.
Isabella cede bastante para Isadora, Isadora se aproveita e quer tomar tudo dela... existem os ciúmes, os desentendimentos, mas tudo bem normal né?
Sei que vê-las juntas é a descrição da minha felicidade.


Estivemos passando por algumas grandes problemas com a vovó, tudo está melhor agora, mas tem uma tensão no ar, por tudo que passou, como foi. Nisso tudo, as meninas tiveram menos atenção, Isabella menos ainda, e ela sentiu, muito. Eu também sinto muito por isso. Mas sempre é tempo de tentar o melhor.

 Depois de tudo junto e misturado, mais um assunto importante:

Quero engrossar o coro com a amiga Lu, mãe da Malú, sobre a importância das empresas registrarem  informações sobre composição e possíveis alergênicos nos rótulos dos produtos, veja mais aqui.


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Gá aos 5 anos

Os últimos dias foram bem corridos e complicados. Desde o final de Julho o vovó materna adoeceu, e foi uma correria de dias, a família toda de desdobrando para cuidar.
No meio disso tudo meu as meninas, minha casa, meu trabalho...
Percebi que Isabella sentiu muito tudo isso. Já estava pequena a atenção à ela, por causa da irmã que além de mamar, dormir comigo, ainda demorou para andar (agora está andando já). Nesses últimos dias não fiz nenhuma atividade com ela, tentava ao menos conversar na hora do banho, mas minha cabeça estava a mil.
Isabella está bem imediatista, nervosa, com choro fácil. Vejo que está cansada da rotina puxada, que sente saudade de estar em casa. Como ela têm tido pouca atenção, ao invés de conversar e explicar o que sente, ela externiza com agressividade e chorando. Qualquer coisa que é contrariada, chora. Seja para ir para a escola, trocar uma roupa, tomar banho... e isso vira uma bola de neve, fico nervosa, o pai também.
Mas essa última semana foi mais tranquila e pude analisar essa situação toda.
Além disso, ela está com uma irritação nos olhos que vai e volta... quando levei no oftalmo final de junho ele disse que estava tudo bem, que era irritação da poluição. Mas vira e mexe fica muito vermelho, até a escola já ligou pensando ser conjuntivite. Remarquei outro oftalmo para ela.
Escola, ela vai por obrigação. E nos últimos dias têm gostado mais da escola da prefeitura, não quer ir para a recreação particular a tarde...

Estou pensando em uma alternativa para o próximo ano.

Gá aos 5:
- Conhece todas as letras
- Escreve o nome dela e da irmã sozinha
- Escreve algumas palavras se ditamos as letras
- Faz muitos desenhos da família
- Pinta direitinho dentro dos desenhos
- Gosta de dançar
- Gosta de ficar na casa da vovó... começou a ficar lá sem reclamar do ano passado pra cá

É interessante ver ela amadurecendo em alguns aspectos, crescendo, compreendendo certas coisas... mas contestando muito, discordando, me testando, e inclusive, me julgando. Ela tem o temperamento muito parecido com o pai, nuances bem diferentes: ou está tudo bem, ou está péssimo, não existe meio termo.

Minha primogênita...

quinta-feira, 28 de julho de 2016

1 ano e 8 meses Isadora

Isadora andou! Oficialmente com 1 ano e 7 meses!

Além disso:
-Come sozinha
- Fala mamãe, papai, gá, vêm, cocô, xixi, peixe, vovó, vovô, olha
- Fala não, não, não para tudo!
- é muito imediatista
- Cantarola na lingua dela as músicas
- Gosta de dançar
- Gosta muito de palavra cantada
- Quer nem saber de privada pra fazer as necessidades...


Essa semana têm sido especialmente difícil para nossa família. A vovó está muito doente e estamos na correria com ela.




sábado, 16 de julho de 2016

Gá e a escola

Nossa vida anda naquela correria doida... pior que me pergunto: para chegar onde, né?!
Acho que nem vale muita reflexão, porque parece não fazer tanto sentido...

Mas, voltando ao assunto do post...
Isabella se mostra uma criança não amante do ambiente escolar!
Ela sempre prefere ficar em casa, que ir para a escola. Essa semana em especial, ficou muito relutante, chorosa, cabisbaixa. Já tentei investigar mil motivos para isso, pergunto, converso, questiono... mas ela só me traz motivos bobos.
Desde que comecei trabalhar em casa, que ela não gosta de ir para a escola, porque passou a ter a possibilidade de estra em casa.
Deixei que ela passasse 1 semana com a vovó, ela gostou muito, mas quando volta para a escola, é ainda pior.
Eu amava tanto escola, não pensei que ela pudesse não gostar.
Ela gosta de estudar, gosta de aprender, e nunca tive reclamações de professores dela.
Ela se mostra cansada da rotina de tantas horas longe de casa... eu a compreendo.

Espero que as coisas melhorem...

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Video Isadora

Um dia tive que levar Isabella para colher exames, e papai gravou esse vídeo. Quando estou com saudade assisto ele...

terça-feira, 28 de junho de 2016

Receitas sem leite para Gá

Gá é intolerante à lactose, então semanalmente faço alguma coisa diferente para ela, alguma opção de lanchinho; mesmo porque uma vez por semana envio um lanche coletivo para as crianças comerem junto com Isabella.

Essa semana foi biscoito sem leite/ovo/glúten e bolo com alfarroba (substituto do cacau).
Eu gostei muito do biscoito!!

com gergelim

opção sobremesa: com granulado e goiabada

Bolo com alfarroba integral

domingo, 26 de junho de 2016

Final de semana de inverno...

O inverno anda rigoroso em SP!!!
Mas nos dais de sol, faço o possível para aproveitar com as gatinhas...

Pracinha no sábado

Difícil as duas colaborarem para a foto..


Isabella no domingo pela manhã



Inflável com bolinhas
Gosto de sair de manhã, porque voltamos pra casa, almoço banho e soneca da tarde!