Texto encontrado na internet, não sei de quem é a autoria, modifiquei para nós...
"Amando dois...
Estava caminhando segurando a sua pequena mãozinha de apenas 3 anos de
idade, encantada com o brilho da nossa mágica relação, quando de
repente, eu sinto um chute vindo de dentro, como se fosse pra me lembrar
que o nosso tempo sozinhos está com os dias contados. E me pergunto:
Como poderei amar outra filha como eu te amo?
Aí ela nasce, e eu te observo. Vejo a dor que você sente por
ter que me dividir como você nunca havia feito antes. Eu ouço você me
dizendo em seu jeitinho único: "Por favor, ame só a mim". E então tenho
que lhe dizer que eu não posso, sabendo, na verdade, que eu nunca mais
poderei.
Você chora. Eu choro com você. Eu quase vejo nosso
novo bebê como um intruso na nossa preciosa relação. A relação que nunca
mais teremos novamente.
Mas então, sem perceber, me vejo ligada a
esse novo ser, mas tenho medo de deixá-lo me ver curtindo o bebê –
afinal, é como se eu estivesse te traindo.
E sinto a necessidade de sim, me dedicar um pouco mais à esse novo ser, porque pude fazer isso contigo, e queria que ela também tivesse esse direito de atenção, e por alguns momentos penso erroneamente que você rouba essa dedicação que poderia ser somente para ela! Quantas relações para administrar!
De repente, percebo uma mudança. Primeiro a curiosidade, em seguida, proteção, e finalmente, um verdadeiro carinho.
Mais dias se passam, e nós estabelecemos uma nova rotina. A memória de
dias com apenas nós duas vai desaparecendo rapidamente. Mas algo está
substituindo esses maravilhosos momentos que apenas nós dois
compartilhávamos. São novos tempos - agora, somos três.
Eu
vejo o amor entre vocês crescer, a maneira que um olha para o outro, o
jeito que interagem. Eu vejo como ela adora você - como eu tenho
observado há muito tempo. E vejo como você está ficando animada por cada
uma de suas novas conquistas.
Assim, comecei a perceber que eu
não tirei algo de você, eu DEI algo a você. E percebo que não tenho mais
medo de compartilhar meu amor abertamente com vocês os dois. Entendi
que o meu amor por cada uma de vocês é tão diferente quanto vocês são,
mas é igualmente forte.
E a minha pergunta é finalmente
respondida. Para minha surpresa, sim, eu posso amar outra criança tanto
quanto eu te amo! Apenas de uma forma diferente.
E apesar de ter
que dividir o meu tempo, agora eu sei que você nunca vai ter que dividir
o meu amor. Aqui tem o suficiente para vocês duas... Cada um com sua
própria fonte.
Eu amo vocês... As duas. E eu agradeço muito pelos dois abençoarem minha vida."
Amor de mãe não se divide... MULTIPLICA!
Lindaaassss!!! <3
ResponderExcluirLindo e verdadeiro esse texto.
ResponderExcluirLindo texto, Cláudia!
ResponderExcluirLindo esse texto
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