Isadora ainda não sentiu esse amor deles, porque com os avós, acho que acontece como com os pais, o amor vai se desenvolvendo com o tempo... nós mães é que nos apaixonamos logo pelo ser em nosso ventre!
Isabella conhece bem esse amor dos avós.
A avó paterna, Solange, comprou algumas roupinhas lindas na gestação da Gá, mas ela faleceu sem nem ao menos conhecê-la, mas até onde ela foi, foi a avó que mais a paparicou (vibrou desde o positivo), e hoje estaria morrendo de amores por ela, disso eu sei. Gá sabe quem ela é, gosto de falar dela, faz parte da história da Gá também.
A Avó materna Cida cada vez mais estreita laços com a Gá... ela têm vindo 1 vez por semana para ver a Gá e realmente, brincar com ela: ler livros, sentar no chão e desenhar junto. Noto que tem dias em que ela está super cansada, mas ela vai lá, senta no chão, e fica um bom tempo com a Gá, se esforça. Em partes, pode ser porque ela quer me ajudar, mas acredito que ela tem valorizado esses momentos também. Minha mãe nunca foi de sentar com a gente, crianças, e fazer alguma atividade. Ela foi uma mãe muito zelosa, em tudo, mas não tínhamos esse tipo de proximidade. Ela tem muita paciência com a Gá, nunca vi ela chamando a atenção dela, mas dou total liberdade para ela fazer isso, avós precisam ser respeitados, sempre.
A avô paterno Saito foi o que mais encheu a Gá de presentes... é a forma dele demonstrar seu carinho! Deu motoca elétrica, tablet... a motoca nem está mais aqui em casa, não cabe. Ele pegou ela no colo a primeira vez aos 3 meses, todo sem jeito, mas com muito cuidado, foi o primeiro que chegou ao hospital quando a Gá nasceu. Ele faz os almoços de sábado da Gá, e gosta de fazer o que ela quer comer: macarrão, e de sobremesa gelatina, ele adora fazer os gostos dela! Graças á deus parou de comprar o inho, porque eu boicotei dar isso após o almoço.
A avô materno, Demócrito (a Gá sabe falar o nome dele já!), meu papis. Eu sou puxa saco master do meu pai, sempre fui. Sempre fomos muito amigos, dividimos quase tudo um com o outro, exceto, vida sentimental, nisso meu pai quer nem ouvir nada! Ele é nordestino daqueles machos né, então eu o poupo disso. Mas com relação à carreira, estudos, trabalho, finanças, tudo, nós temos jogo limpo.
Ele conversa com a Gá, joga ela pra cima, leva ela pra dar volta na rua, mas não tem muita paciência não...kkk. Cada vez que ele descobre que ela gosta de um legume diferente, ele nos dá uma carreta disso ou daquilo, semana passada comentei que a Gá está adorando mandioca, e ele me deu 3 kg!!!
Pedi para ele, um banquinho para a Gá usar no banheiro, na pia, para facilitar as coisas para ela, e ele fez, morri de amores pela atenção que ele deu, ele mesmo fez e pintou, amei!...
Carinho em forma de banco |
E que possamos retribuir esse carinho e amor por eles, os avós da Gá são sensacionais!!!!
Nada como ter avós carinhosos né!!! Um fofo seu papis!!! Bjo grande pra vcs!
ResponderExcluirComo é importante o vínculo com os avós!! Na maioria das nossas melhores lembranças da infância eles aparecem!
ResponderExcluirbju
Que sorte a Gá ter avós tão presentes na vida dela!
ResponderExcluirBeijos!
Amor de Avós é tudo de bom. Com o tempo todos os laços vão ser estreitados.
ResponderExcluirAqui ele tem os Avós maternos e Paternos, e eles morrem de amor por ele desde a gravidez. moro no mesmo prédio dos meus Pais, então ele esta crescendo muito próximo deles, e dos paternos sempre vamos toda semana para que possa melhorar o relacionamento, o Isaac é um pouco difícil fora de casa.
Adorei o banquinho que o vovô fez, super útil. Bjs
Vivi e Isaac
Sempre penso q criança q nasce com avós sao ricos!
ResponderExcluirLindos os relatos!
O banquinho ficou muito perfeito!
Pensei logo...
Voinho caba macho pra valer!
Foi lá, fez e pintou!
Um milhão de beijos da Isabella no vôzão!