domingo, 28 de dezembro de 2014

Relato de Parto- Isadora

Fiz esse relato em meio à mamadas, parte com a Isadora no colo, fui escrevendo de uma só vez, não pude voltar, verificar ortografia ou coisas do tipo, não sei se está compreensível, pretendo retornar daqui uns meses para ler ele com calma e arrumar as informações. Mas queria escrevê-lo logo enquanto tudo ainda estava fresquinho na mente....



Relato de parto VBAC

Nascimento da Isadora..

Iniciando de muuuito antes....Minha primeira filha Isabella nasceu em 01/05/11 numa cesárea que não foi agendada, mas desnecessária. Fiquei em pródomos por cerca de 8h, fui para a maternidade, e foi constatada a minha “falta de dilatação” que me soou como “incapacidade de parir”... Essa não foi a questão que pegou mais na época, e sim o  fato de terem nos afastado (mãe e filha) por 7 horas após o parto, não tivemos a oportunidade de criar o vínculo na primeira hora de vida, de incentivo à amamentação... imagino o quanto minha pequena não se sentiu deixada de lado por conta disso...
Na minha segunda gestação eu sabia que não deveria deixar ninguém decidir por mim o que fazer, tomei uma boa dose de informação, consciência corporal e passei a acreditar na maravilhosa fábrica que é o meu corpo. Sabia que só precisava esperar, respeitar o tempo da minha filha, respeitar minha fisiologia. Acima de tudo, queria um nascimento respeitoso e suave para minha filha, contato pele a pele, sem interrupção, somente eu e ela. Planejei vários meses antes a gestação e o parto, frequentei junto com marido o grupo de apoio Commadres por mais de 1 ano, onde conhecemos as parteiras Karina e Thais, fiz parte de muitos grupos de apoio ao parto e estava convicta do que desejava.

A gestação transcorreu muito bem, fiquei em um impasse grande para fechar equipe para o parto, confesso que por conta do valor. Sabia que valia muito à pena pagar por um parto mais humano, mas tinha medo de precisar do valor depois, porque eu e marido deixamos tudo pelo sonho de estar mais próximos das pequenas, montando empresa nova, capital demorando para entrar.... Sabia que não deveria me arriscar com médicos de convênio, por isso nem plano de saúde fiz, fechei equipe para parto domiciliar com enfermeira obstétrica, mas o parto domiciliar só seria possível caso a gestação seguisse bem e eu entrasse em TP após as 37 semanas, e como plano B seria o hospital Sto Antônio, que é o hospital de referência na região que moro. Com o fim da gestação chegando, eu sentia que Isadora poderia vir antes, sabia que deveria repousar nas últimas semanas, sentia isso, mas não o fiz, todos tentavam me convencer que era coisa da minha cabeça.

Consegui apoio e acompanhamento com uma doula, a Milena Guiotti, ela esteve comigo nos últimos meses, veio à minha casa antes do TP, e fez uma visita pós parto trazendo as ervas que eu mais precisei: camomila e erva doce... usei no chá para mim, por conta do leite, e para acalmar também, e usei em compressas frias nos meus pontos, e depois em compressas frias no bracinho da Isadora, devido uma complicação que ela teve depois.

No dia 25/11/14  tive consulta com a parteira (estava com 35+2 de idade gestacional), nesse consulta aluguei o epi-no, queria preparar meu períneo o máximo que pudesse, mas não cheguei a usar nenhuma vez ele em casa... quando cheguei em casa à noite, notei a barriga endurecendo bastante. Por volta das 23h estava com contrações bem doloridas e com intervalos de 10/10 minutos, depois 7/7 minutos. Passei a madrugada cochilando entre as contrações, dormi muito mal. Pela manhã tomei buscopan só foi aumentando e piorando, enviei mensagem para a parteira dizendo como estava, e ela me indicou ir para o hospital mesmo, porque ainda estava com 35+2. Marido estava nervoso, inconformado pelo TP começar tão cedo, ele tinha medo da Isadora não nascer bem.

Fomos para o hospital Sto Antonio, um médico avaliou que estava com 1cm, pediu exames de urina e sangue, enquanto aguardava os exames, as contrações continuavam com intervalos curtos de 3/3 minutos, e iniciou um pequeno sangramento. O fato de me movimentar havia deixado os intervalos mais curtos. O resultado da urina deu infecção, mas ainda não confio nesse resultado, porque colhi a urina de qualquer jeito, não higienizei direito, entre uma contração e outra fiz o xixi no potinho de qualquer jeito. Uma outra médica me avaliou com o resultado do exame e ia me liberar para casa com o antibiótico oral, mas mencionei que não estava nem com 36 semanas de gestação, então ela me tocou para verificar e viu que estava com 3cm, isso era por volta de 12:00 do dia 26/11, e como ainda estava com 35+3, ela resolveu me internar. Fiquei feliz por ter chego aos 3 cm, estava preocupada de um parto prematuro, mas eu tinha certeza que Isadora nasceria bem, era uma certeza muito forte dentro de mim, como se Deus tivesse colocado essa certeza em meu coração... assim como a certeza de que meu TP seria lento e demorado, mas eu havia aceitado isso como um presente, aproveitei ao máximo meu TP para curar dores antigas, para aliviar culpas, ou simplesmente para passar pelo processo natural que Deus nos proporcionou, queria apenas o que era meu mesmo, era isso.

 Fui para o quarto e a ordem era: repouso. Eu estava realmente com vontade de ficar deitada, estava cansada pela noite mal dormida, e queria descansar para ter forças quando a coisa engrenasse de verdade. As contrações permaneceram doloridas, ritmadas, mas com o passar das horas foram ficando mais espaçadas, à noite o intervalo era de 7/7 minutos, a enfermeira da noite fez um toque ás 19:30h (perguntei se havia mesmo necessidade, para tentar evitar, mas ela o fez) e estava com 4 cm. No dia 27/11 amanheci com contrações, mas à tarde elas ficaram muito espaçadas, coisa de 3 contrações a cada 1h, nisso aproveitei para dormir. Começo da noite elas engrenaram novamente, e fiquei nessa, de engrenar, depois parar um pouco, madrugada elas sempre aumentavam... Nesse dia, o toque à tarde estava com 5 cm e à noite com 7 cm e colo fino, vibrei com essa notícia!  Estava sentindo dor à muitas horas já, mas estava feliz porque meu corpo estava trabalhando, porque estava acontecendo tudo naturalmente, não haviam me dado nenhuma droga, fiquei com acesso venoso tomando antibiótico por conta da infecção urinária, isso era uma das coisas que atrapalhavam. Perdi o acesso umas 4x ao menos. 

No dia 26 ou 27 enfermeiras trouxeram uma papelada de consentimento/autorização, e me fizeram assinar. Li por alto o que era, e não queria assinar, porque sabia que iriam fazer procedimentos/interferências como episio ou uma cesárea caso julgassem necessário e não sabia se aquele documento seria ruim para mim, no caso de uma defesa. Não queria assinar, enrolei, mas elas insistiram.
No momento das contrações, eu me concentrava, fechava os olhos, tentava respirar o melhor que pudesse. Algumas amigas, e minha doula me enviavam mensagens positivas, minha doula lembrava para comer, para respirar, me movimentar para deixar fluir... Minha parteira me lembrou de tomar bastante líquido.
Durante uma contração, tentando me concentrar e respirar

Minha doula em visita à minha casa na gestação

O papai, que acabou sendo o doulo no TP inteiro!
Eu estava perdendo sangue desde o primeiro dia no hospital (26/11), e quando levantava descia mais.
No tempo em que fiquei na sala de parto (era um quarto individual) recebi todas as refeições, havia água à vontade. Não pude ficar com minhas roupas, usei do hospital. Tinha direito a um acompanhante, mas como não podia trocar de acompanhante, acabei ficando uma tarde sozinha porque meu marido teve que sair. Só tinha direito à um banho por dia, e muito rápido, coisa de 5 minutos... eu sonhava em ficar embaixo do chuveiro quente, mas me foi negado isso. Quando alguma enfermeira entrava no quarto e eu estava de pé, levava “bronca” porque deveria repousar o tempo todo. Não me deixaram usar a bola, no quarto nem tinha, nem banqueta, que são coisas que o hospital gosta de mencionar que possuem. As enfermeiras me perguntavam se eu era da área da saúde, porque sempre comentava as condutas e questionava o que iam fazer, o que poderiam fazer... eu ficava sondando para saber o que pretendiam fazer no meu TP.
Na madrugada do dia 28/11, por volta das 01:00h, uma enfermeira fez o toque e estava com 9cm/colo fino. Fiquei muito feliz com isso, porque estava cansada já! Pensei: nossa, está chegando a hora, estamos quase lá, pensei logo que o pior já passou, que estávamos tão perto e que tudo valeu à pena! Não tinha medo do expulsivo, sabia que seria o melhor momento de todos.
Contração mais dolorida, tentava soltar o maxilar, não contrair o corpo




Durante a contração, sentia que ficava mais confortável pendurando em algo, soltando a bacia
A manhã do dia 28/12 chegou, e as contrações diminuíram. Por volta das 10h fizeram um toque e estava com 7 cm e colo médio... como podia isso?! Como foram diversos profissionais que fizeram o toque, fica difícil saber o que estava mesmo...
Uma das enfermeiras avisou que iriam entrar com alguma medida para acelerar o TP, porque a plantonista do dia queria resolver todos os “partos pendentes”... era sexta-feira né.... Eu estava cansada, e não sabia o que dizer, mas sabia que as coisas poderiam desandar com isso! Começaram rompendo a bolsa artificialmente, foi muito desconfortável o procedimento, e a bolsa não rompeu de uma vez, ficou vazando aos poucos. Aí então me disseram para me movimentar, andar. Tive que repousar tanto, e agora a ordem era outra!

Com o rompimento da bolsa, as contrações ficaram mais doloridas, mas ainda espaçadas, coisa de 10/10 minutos. Cerca de 1h depois retornaram com ocitocina para mim, eu questionei a necessidade disso, e como sempre eles dizem qualquer coisa e aplicam mesmo assim... 30 minutos depois as contrações não engrenavam, aumentaram a dose, e 30 minutos mais tarde eu estava com contrações monstruosas, isso era por volta de 12:00. Não conseguia mais me movimentar, era uma dor avassaladora, parecia me rasgar ao meio. Odiei ter aceitado que colocassem aquilo em mim (mas não sabia como evitar), pedia para as enfermeiras tirarem, comecei gemendo, depois gritava, estava descontrolada. Essa fase do TP foi feia demais... a enfermeira me viu descontrolada, pedindo para tirar a ocitocina, que não precisava daquilo, e então ela resolveu acelerar tudo. Ela fez manobras com as mãos para ajudar a dilatar o colo, bem dolorido isso, mas eu estava à mercê de tudo, a dor não me deixava pensar em mais nada. Ela me dizia: pára de gritar, se concentra, você vai fazer o bebê perder oxigênio (mas Isadora estava ótima, estava sendo monitorada o tempo todo e eu sentia seus movimentos minutos antes do expulsivo)... No final eu realmente não estava controlando mais, e pensei que aquelas contrações durariam a tarde toda, ou até o dia seguinte, por isso pirei ainda mais, se soubesse que estava acabando teria ficado mais calma...

Em todo o TP eu senti dor, mas estava em paz com a dor que meu corpo gerava, cada contração em deixava mais perto de ter minha Isadora... mas quando manipularam o TP com drogas, então me senti em sofrimento.

Essa fase durou de 30 minutos à 1h, não sei ao certo. Então apenas 1 enfermeira ajudou em meu parto, quando Isadora desceu bem, o expulsivo não durou nem 10 minutos... a enfermeira ajudava a abrir com as mãos/dedos para a saída da Isadora, e me pedia para fazer força, prendendo o ar, durante a contração, força comprida, e pra fechar com chave de ouro, ela me solta “força de cocô”... Acabei obedecendo porque a queria que tudo aquilo acabasse logo, queria ter minha filha, queria que ela saísse sem a episio. Estava na posição ginecológica, deitada, e ela me pediu para agachar no chão para ajudar na descida, no momento da contração, fiz isso em duas contrações, na segunda vez senti a cabeça da Isadora muito próxima, e quis ficar no chão mesmo, fui me colocando de quatro porque queria o expulsivo assim, no chão, só eu mesma recebendo ela, não queria que puxassem. Mas a enfermeira dizia para subir, que tinha que ser na maca, que minha filha ia cair no chão, e pedia para meu marido me erguer, me levantar. Levantei, e duas forças depois ela estava saindo já, a enfermeira correu para fazer a episiotomia, me dizendo para não fazer força porque ia lacerar, e eu fiz uma força enorme para que saíssem antes do corte dela... ela teve tempo ainda de fazer o corte... levei pontos em 3 camadas: pele, músculo e mucosa... Imagino que teria lacerado sem a episio, porque foi tudo tão rápido que o corpo não aguenta, mas preferiria assim.
Vi que desligaram o ar condicionado, fiquei satisfeita com isso, é um detalhe, mas queria o melhor para a chegada da minha princesa.
Senti a cabeça saindo, nesse momento a sensação é maravilhosa, eu não sentia mais dor, uma alegria imensa me invandiu! Logo que saiu a  cabeça a enfermeira puxou os ombros e corpinho, não aguardou a próxima contração, eu queria aguardar. Ela puxou a Isadora e  colocou em cima da minha barriga, eu a segurei, emocionada, e trouxe ela para mais perto de mim, queria cheirar ela, uma vontade incontrolável de ter ela junto de mim, a enfermeira me avisou que o cordão era curto e que eu iria puxar ele, ela me disse isso 2x, porque eu só queria ela mais junto de mim, e que cheiro maravilhoso!!! Nessa hora vi que haviam entrado mais 2 enfermeiras e o neo (pediatra) também.


Pedi que não cortasse o cordão logo, que aguardasse uns minutos, 2/3 minutos depois ela corta dizendo que “havia parado de pulsar”, não acreditei, claro...
Fiquei com a Isadora uns 3 minutos sobre mim, porque o neo queria avaliar ela, ela foi para o bercinho ao meu lado, mas acho que foi tão rápido tudo porque o plantão ia trocar e queria “terminar o serviço” logo.... Isadora nasceu com Apgar 10/10, estava sugando as mãozinhas já, bem ativa!
Pedi que não aplicassem o credé, me respeitaram em minha decisão. A vitamina K eu poderia escolher também, mas ela deixei que aplicassem.
Pedi que não dessem banho, e me avisaram que o banho era no quarto 6h após o parto. No quarto, pedi novamente para a outra enfermeira que não dessem, queria dar o banho no dia seguinte, e consegui manter o vernix no corpinho dela por cerca de 18h após o parto. O primeiro banho fomos eu e papai que demos, no quarto, com muito carinho e cuidado, não retirei todo o verniz, porque é cheiroso demais o cheiro natural deles, é algo que me deixava embriagada de amor! Não sei mesmo se é cheiroso, só sei que pra mim foi o melhor cheirinho que senti!
Mantive contato pele a pele todo esse tempo, não coloquei roupas nela nem em mim, as enfermeiras contestavam isso, e minha mãe acabou colocando uma roupinha quando veio na visita, quando viu a enfermeira contestando minha decisão de manter ela só de fraldinha...
Eu estava tão feliz! Ela nasceu bem! Depois dos primeiros cuidados não pude pegar ela porque ainda iam fechar e episo, fiquei uns 20 minutos aguardando, e ela no bercinho, o pai pegou no colo enquanto isso, e depois fomos para o alojamento conjunto juntas, ela foi sob meu peito, do jeito que eu sempre quis: não me afastar dela. Queria que os testes tivessem sido feitos sob mim mesma, não ter cortado nem mesmo esse contato, mas foi muito bom ter ela no mesmo ambiente que eu o tempo todo.
Sugou nos primeiros minutos de vida, até os dedinhos!




A placenta, aquela que nutriu a Isadora em meu ventre!
No alojamento conjunto, eu estava feliz da vida!

Minha princesa!


O parto em números: 62h de TP, nasceu com 2.575 kg e 46,5cm, apgar 10/10.


 


13 comentários:

  1. Foi lindo, pena que desandou no final e todo esse tempo que ficou no hospital para parir eu fiquei parindo aqui em casa de tão nervosa e ansiosa que estava! Bjss amo vcs!

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  2. Quanta emoção parabéns a familia por todas as escolhas e empoderamento. Feliz que no final deu tudo certo um forte abraço.

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  3. Amiga lindo o seu relato pena nossos hospitais não estarem realmente preparados para um parto humanizado respeitoso.

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  4. Amiga lindo o seu relato pena nossos hospitais não estarem realmente preparados para um parto humanizado respeitoso.

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  5. Meus olhos estão marejados de lágrimas... me emocionei muito com o seu relato de parto. Bjão!!!!

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  6. Clau, me vi mto na parte q vc diz q o finalzinho do TP a coisa ficou feia.... comigo nao cheguei a ficar descontrolada, mas me lembro de pensar q nao ia conseguir e q queria anestesia! Sorte q ja estava com 9cm de dilatacao e ai me acalmei! Mas tbm pensei q ia durar o dia inteiro e se durasse, eu nao aguentaria!

    Eu nao tive episio mas lacerei (segundo grau).... se eu tiver um outro filho eh nisso q vou focar, preparacao do perineo! laceracao eh MUITO dolorida e demora demais pra cicatrizar, um horror!

    Isadora eh linda! :)

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  7. Claudia,
    Você foi muito forte! Parabéns!
    Fico feliz que a Isadora tenha nascido bem, apesar de ainda faltar algumas semanas para a DPP.
    Mas, infelizmente, ainda falta muito para termos partos realmente humanizados nos nossos hospitais.
    Beijos!

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  8. Parabéns.
    Vc foi gerreira e lutou até onde deu.
    O mais importante é esse apgar lindo de viver, o troféu é sua bb.
    Muito leitinho de vc a Isadora!

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  9. que lindo amiga, que bom que foi tudo do jeito que vc planejou.

    Parabénssss!!!! Ela é uma princesinha

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  10. Amiga, parabéns! Apesar das intervenções foi td lindo e o melhor pra sua princesa! Bjusss

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  11. Ai Cláudia nasceu linda! Confesso que fiquei ansiosa com o relato. Que força hein? Apesar das intervenções você teve o parto normal né? Falta muito é dos profissionais mais informação pra que o parto seja realmente humanizado.
    Parabéns pela força e pela princesa!
    Bj!

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  12. Amiga, depois da terrível experiência do meu parto e da minha vida materna, só tenho uma coisa a dizer, ainda bem que deu tudo certo a final, Isadora veio ao mundo com saúde e isto, basta!

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